segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O Azar do Lobo Mau

A estória da Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau, não é mais novidade para ninguém. Várias versões foram feitas, e as vezes nos perguntamos, qual foi o azar do Lobo Mau?

O que mais me intrigou nessa estória toda foi o facto da Capuchinho Vermelho estar a andar sozinha na floresta e por "pura inocência" pôr-se a cantar.

Meus amados, Vamos Lá Ser Sinceros!

A Capuchinho era uma mulher (fontes fidedignas me garantem que ela era de descendência angolana; fazendo dela não uma mulher mas sim uma angolana) e como tal uma das suas "qualidades" era a astúcia.

Uma Capuchinho reconhece uma armadilha "a mil kilometros" de distância, são extremamente inteligentes (muito mais do que nós homens) e têm um senso muito apurado de perigo. O que continua me intrigando? O que é que a Capuchinho Vermelho queria que acontecesse ao caminhar na floresta sozinha e ainda por cima cantando?

Vejamos o caso do Coitadinho do Lobo Mau: O coitado do Lobo Mau, estava em seu habitat, se calhar curtindo o clima ameno, quando começa a ouvir alguma coisa a cantar. Ao fazer o contacto visual, ele vê um ser totalmente desconhecido até então; dá-se então o primeiro encontro entre uma Capuchinho Vermelho e um Lobo Mau.

O coitado do Lobo Mau não sabia que além de Capuchinho Vermelho, este ser enigmático também era uma mulher (e com raízes angolanas ainda "pro cima"). Isto sim chama-se combinação letal. Num Brinca Cô Vida; pelo menos é o que Ele deveria ter feito!

No entanto a onda de azares dele não acaba pois, o Lobinho pensou que fosse mais esperto que a Capuchinho, Meu Deus do Céu... Não existe nenhum ser na Terra mais esperto ou inteligente que uma mulher; agora imagina uma angolana? Ou melhor aumenta agora uma dose de Capuchinho Vermelho...

Naquela época os relatos que existiam sobre as Capuchinhos não eram muito esclarecedores, apartir daqui as intrigas que haviam em minha cabeça começaram a se dissipar e eu comecei a perceber.

Mas vamos "mazé" directo para o clímax dessa estória. Ao se aproximar, o Lobinho é confundido com uma conversação boba de alguém que não sabe de quem se trata e lhe dão a morada da Vovozinha (ninja de primeira categoria) e lá vai o Lobinho todo despercebido e convicto de que enganou todos. No entanto a Capuchinho saca o telemóvel e "atira" uma chamada na Vovozinha, enquanto o Lobo nem sabia que telemóvel já existia.

Ao chegar, o nosso Lobinho come rapidamente a Vovozinha e fica a espera da neta. Mal a Capuchinho entra, interpela rapidamente o Lobinho disfarçado de Vovozinha com uma onda de perguntas estúpidas que nós já sabemos quais foram.
Sintam só o "jajão" dela, não reconheceu mais sua avó. Até eu quase acreditei nessa.

Lá o Lobo Mau come a Capuchinho também e quando o resto do pessoal chega e vê o que aconteceu, culpam o Lobinho Mau, decretam a inocência da Capuchinho e da Vovozinha e por isso matam o coitado do Lobo Mau.

Desde então, a estória não mudou! Tu podes ser atraído para o casebre pela Capuchinho. Mas a culpa será sempre, sempre, mas sempre mesmo... Do Lobo Mau!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Super-Homem

Adoraria muito poder falar sobre o Super-Homem também chamado de Clark Kent, ou mesmo poder falar e me embalar na música de Anselmo Ralph. Fá-lo-ia, se os admirasse.

Não sei porquê mas, para mim, Super-Homem é aquele homem (perdoem o meu pleonasmo) que tem mais de uma namorada!
Do fundo do meu coração! Eu ponho-me sempre a perguntar como é que ele consegue. Como, como como como?

Não me refiro à aqueles que têm uma namorada e as outras são apenas meros casos sexuais. Mas sim d'aqueles que têm duas, três ou mesmo quatro namoradas; em que todas se comportam como tal. Sem dó nem piedade.

Vamos Lá Ser ainda Sinceros! Vejamos o seguinte caso: Com uma namorada, a tua presença deve ser constante, planeiam, passeiam, sentem saudades, conversam [telefonam-se também] bastante (até a conversa acabar e passada algumas horas ligas ou te ligam mais), discutem, paqueram-se e tantas outras funções que um namorado e namorada deve desempenhar... Agora, multiplique tudo isso por dois. Apenas por dois. É muita carga "Mô Puto"!

Onde é que esse homem aprende a lidar com tudo isso? Aonde é que ele arranja tanta conversa para entreter as duas? O que é que ele faz quando as duas ligam ao mesmo tempo? Será que ele grava tudo que fala com uma e repete na outra? Será que são ministradas palestras para todo homem que queira ser um Super-Homem? Porque se tiver eu quero estar lá na fila da frente, e não é porque quero ter duas, mas sim para usar todas técnicas na única que tenho, porque não é fácil ter uma namorada que se comporta como namorada, que te faz mesmo sentir como namorado (será que me entendem?). Agora imagine duas.

"Num Brinca Cô Vida", a coisa é muito séria.

É que eu fico mesmo bobo com a hiperatividade deste ser sobrenatural.
Para mim ter duas namoradas é mais fantástico do que voar, visão de raio-X e super sopro. Nada disso é mais fora do comum do que ter duas damas. Vejam que o super-herói da banda desenhada só tinha uma dama, agora se pergunta ainda porquê! Alguém que poderia sair da casa de uma para a casa da outra num estalar de dedos, tinha super energias e não sei mais quantas façanhas era capaz de fazer, os pontos fracos dele eram o krypton, e adivinhem... Ter mais do que uma mulher! Até um ser desse não era imune ao estresse causado pela acumulação de namoradas!

Eu costumava rir todos aqueles que tentaram essa acrobacia e foram apanhados no salto. Chamava-os de burros, porque um esperto jamais seria apanhado. Estava muito enganado. É mais fácil encontrar uma gota de água doce na imensidão do mar do que ter duas "candumbas" e não ser apanhado.

Mas aqui não há porque "quiê" para mim todo aquele que tem mais de uma namorada é um Ultra-Homem. Tenho inveja de todos vocês!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Um Mundo Sem Cor

O mundo anda sem cor, tudo perdeu sentido, as pessoas estão cada vez mais gananciosas, cada vez mais falsas, ninguém presta atenção ao próximo. Está díficil viver e achar graça na vida.

Essas descrições andam por todo o lado. São disseminadas como veneno na água, digo isso devido a rapidez com que se espalham e pessoas são influenciadas. A maior parte das pessoas parecem concordar com esta linha de pensamento. Pois eu digo que isso tudo é conversa de salão de beleza Meu Caro.

O mundo não anda sem cor coisa nenhuma, se a maior parte das pessoas concordam com as afirmações acima descritas significa que elas também são assim, sem cor.

Somos nós quem fazemos o mundo. E se o mundo perdeu o sentido, então as pessoas também o perderam. Prestamos sim atenção ao próximo, por isso é que existem linhas de pensamento como o meu parágrafo de introdução. Prestamos sim atenção; o que não sabemos é o que fazer com a aflição do próximo, porque sentimos que também estamos na mesma situação; apesar de tudo ser relativo, é claro. Já dizem os mais sábios, cego não guia cego. Viver nunca foi díficil, díficil talvez são as adversidades que encontramos durante a nossa vida, que tentamos torná-las tão patente em nossa vida, de formas a sermos mais respeitados pelos calos adquiridos, Vamos Lá Ser Sinceros!

Estamos a "brincá cô vida". Eu vejo cor no mundo, se tu cantas é porque ainda vês cor nesse mundo, se estás fazendo algo que não tenha nada haver com suicídio, então tu ainda vês cor nesse mundo. Querem colorir o mundo à preto e branco porquê? Está bom que essas palavras parecem profundas, pois eu também as acho profundas, tão profundas quanto um píres vazio.

Num "vamo" só se mentir, ah porque não todo mundo é falso, então tu também és. Todos teus amigos são. E por mais que tu negues e também não queiras admitir. Confiança é algo tão espontâneo quanto a respiração. Por mais que essas filosofias de fundo de quintal profetizem o contrário, tu confias nos teus amigos, teus vizinhos e tantos outros membros da tua vida social. Simplesmente tu achas que se os confiasses tu poderias dar todas as tuas "passwords" (uma chapada), tenham Santa Paciência! Confiar não quer dizer emburrecer. Piranha não "tchila" com carapau. Procuramos sempre aqueles da nossa espécie, se seus amigos são todos falsos, não penses que tu és o leal!

O mundo tem cor sim, as pessoas são "pessoas" sim, está díficil para todos sim, mas todos queremos viver sim. Agora desapareçam daqui com as vossas ideias vindas de 2012. Ainda é 2010!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Cultura da Aculturação

Uma das coisas que aprendi a respeitar ao longo dos últimos anos foi o valor da cultura de um povo.
Verdade seja dita, há muitos costumes que a gente adoraria mudar, esquecer, ou talvez mesmo apagar da nossa história porque não vemos razão alguma delas terem existido. Se calhar deve-se a pouca ou má exposição que tivemos à nossa cultura.

Também, sabemos que tudo isso deve-se à influências do ocidente e a mente aberta que temos como jovens, ou pelo menos, esse é o peixe que os "kotas" nos vendem, como se eles jamais tivessem sido influenciados pelos mesmos elementos.

Mas agora, vejamos: Essa conversa de que não podemos fazer barulho em casa, o som do boda não pode estar muito alto; definitivamente não é iniciativa nossa (jovens). Muito menos deles.

Oh, calma aí pessoal. Então esses "kotas" também estão a ser influenciados. Andam, também a querer retirar elementos da nossa identidade cultural. Não vamos só se mentir! Nós somos barulhentos, gostamos de "ambiente" (farra). E assim somos porque os nossos antepassados assim foram, eles assim foram.

Cartas na mesa, vou trunfar tudo!
Há certas coisas que não podemos deixar acontecer. Este é o último vestígio da nossa angolanidade (africanidade "memo"), que é o barulho meus manos, o barulho. Agora esses parlapiês de "matuji" que já não podemos bodar à vontade até de manhã, porque isso é de uma sociedade doente, ou até mesmo, uma sociedade sem educação. Pois então que seja, desde que nos deixem viver o que os nossos ancestrais nos deixaram de melhor.

Já não basta não sabermos nenhuma língua nacional porque nem "agugú dadá" nos falavam em kimbundu, por exemplo, mesmo assim dizem que a culpa é nossa. Agora mais essa? "Comé"? Ficamos todos com toques europeus e a culpa será novamente do "futuro da nação?

Vamos Lá Ser Sinceros, essa nossa "Cultura de se aculturar" e perder a nossa identidade cultural, não é de agora. Acho até que já faz parte dos nossos costumes.

domingo, 17 de outubro de 2010

Luzes, Câmera, Reacção!

Os filmes de acção são sem sombra de dúvidas um dos meus géneros predilectos, acho até que aparece no top 2. Mas sempre, tenho tido o desagrado de ouvir alguém dizer que num determinado filme de acção, por exemplo "Ong Bak" ou mesmo "Desportos Sangrentos", havia muita pancadaria, muito sangue, e, ainda por cima nada fazia jus a tamanha sequência de acção.

Ok, ok. Mas é exactamente aí onde eu começo a me chatear.

Quando viste o cartaz do filme dizia o quê? Afinal de contas qual é o género do filme? Não deu para perceber pelo título que dizia "Desportos Sangrentos"? Meu caro amigo, caso você também faça parte desse grupo selecto que não gosta de porrada em filmes de acção; sinceramente, você anda a "brincar cô vida". Trata-se de um filme de acção! O que é que você quer num filme deste tipo? Drama? Ou comédia?

Agora; Vamos ainda Lá Ser Sinceros! Quando é que tu disseste para alguém ou para ti mesmo que num filme pornográfico, sim pornográfico mesmo, tem muitas cenas de sexo? Os actores são péssimos? Não há diálogo suficiente entre os actores? Hem? Diz então... Ah não, essas cenas de sexo não se coadunam com o roteiro. Quando, quando é que tu fizeste isso?

Tu não fazes nada disso porque tu sabes que é um filme pornográfico, o maior objecto de ou em acção são as cenas de sexo. Então como é que quando está a passar um filme de acção querem mandar bocas a falarem das cenas de acção dentro de um filme de acção. Pelo amor de Deus!

Queres diálogo, mais interacção entre os actores, mais drama, mais comédia ou mesmo mais temor; existem géneros dedicados a cada um destes propósitos acima mencionados. Só não venham exigir menos surra no género dedicado a surra. Assim também já é demais.

Principalmente agora em que existem muitos críticos, muitos deles não sabem sequer interpretar qualquer cena, seja lá qual for; a maioria quer seguir essa pedalada, também quer criticar, e criticam sem fundamentos, tudo fora do contexto.

Umas das desculpas mais parvas, verdade seja dita, que costumo ouvir, é aquela em que: Os filmes de acção suscitam a violência. Aié? Afinal?
E os dramas não suscitam morbidez? Não incentivam os "donos do amor" a matarem-se quando não são correspondidos? Ou quando o seu "amor" parte para o além? Os filmes pornográficos não provocam ideias que em pleno século 21 (mesmo essa lenga-lenga do século 21 tem que ser bem discutida) ainda chamamos de indecentes?

Querem "mazé" conversa pá, aqui é "cada quale cu dele". "Nós da acção" e "vocês da reacção".

Ninguém se mete no vosso estilo, por favor, não metam-se no nosso!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Tamanho Não É Documento

Pode diminuir o tamanho dos seus olhos, eu não sou tão óbvio assim.

Há muito que já ando farto de ler livros de física, matemática ou qualquer outro livro académico sem ter que dar uma segunda, terceira ou quarta releitura. Há mesmo vezes que nem soletrando as ideias encaixam direito na minha cabeça. Mas eu não sou burro nem nada, arranjei a solução perfeita: Não Leio Mais Esses Livros!

Está bom que se eu não ler não aumentarei os meus horizontes académicos e todos esses bla bla blas; mas pensem comigo: Existe razão alguma deles (os autores dos referidos livros) escreverem da forma que escrevem?

De acordo com uma das minhas definições de inteligência, ela é a capacidade de um indivíduo tornar simples aquilo que a maioria julga ser complicado. Mas será que é isso que se passa quando damos uma olhada nos assuntos expostos nesses armazéns de conhecimento?

Até já ando com a sensação de terem privatizado todo tipo de conhecimento académico a volta de qualquer assunto.

Vamos Lá Ser Sinceros. A nossa geração gosta de coisas simples, e realmente essas matérias são simples. Só que incluem tanta conversa de comadre e tornam o assunto tão complexo (propositalmente porque do jeito que está já não é um acaso), que parece o fim do mundo.

Se estou a procura do efeito da temperatura nos materiais meus excelentíssimos Mestres e Doutores, eu quero exactamente saber sobre o efeito da temperatura nos materiais, e não a história da temperatura e a vossa demonstração de conhecimentos numa só linha. Isto não é um Freestyle de palavras complexas. É um livro de referência!

"Num vamo só se mentir". Qual foi o livro que tu pegaste e encontraste o que tu querias sem aquecer a cabeça?

Hoje em dia tudo está mais pequeno e fácil de trabalhar, por exemplo: Televisão, telemóvel, carro, computador, menos o quê? Menos os livros! Porquê? Mas porquê? No século da saia curta, cenas tão longas?

Para mim já não existem livros sobre direito, engenharia ou economia; tudo agora é livro de história, e no meio dessa prosopopeia fatela, aparece um pouco da informação que necessitas, fazendo com que tenhas que ir buscar outro livro para montar o quebra-cabeça. Assim já não está a dar mais.

Não precisamos de ideias complexas para exprimirmos a nossa inteligência, muito menos para passamo-la de uma cabeça para a outra. Simplicidade continua sendo a minha predileta.
Visto que nem na Google dá mais para pesquisar em condições porque só tem comadres; acho que só me resta pedir um milagre a aqueles que vão lançar um livro académico, recorram sempre ao velho ditado:
Tamanho não é documento!

Se o capítulo a discutir no seu livro não couber numa mensagem de telemóvel (SMS), por favor, mas por favor mesmo... Reescreva!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ame-se Quem Puder

Sempre que quiser que uma palavra perca o impacto, basta usá-la constantemente, por exemplo, a palavra "Nigga", certas palavras obscenas, casamento, e tantas outras mais; já não têm o mesmo efeito que outrora tiveram.

Mas de todas que citei, e outras que deixei por citar; a que mais perdeu impacto, efeito e/ou até significado foi/é a palavra Amor. Oh Meu Deus do Céu. Se ela alguma vez foi utilizada e praticada como deveria ser, certamente foi antes de eu ter nascido.

O Amor é cantado, lido, interpretado, mas raramente vivido. E tudo porque nos baseamos ainda em teorias fúteis de que amor é isso ou é aquilo, ao invés de tentarmos sequer vivê-lo.

Por favor, vamos deixar de falar e pensar à toa sobre o amor (ah porque não, só se ama uma vez na vida). Ele não é um dos seus dentes maxilares para crescer só uma vez na vida, e se arrancares já não sairá outro.

Essas estórias (Romeu e Julieta por exemplo) que durante várias épocas eram lindas, tornaram-se patéticas quando as pessoas começaram a acreditar incredulamente nelas. A arte é feita de exageros para realçar um ponto de vista. O que muitos não entendem até hoje é que esse modelo de "amor" foi criado e usado por estimular bastante o tálamo e o hipotálamo (estruturas cerebrais responsáveis pelas emoções).

Mas voltando a esse assunto que me traz uma bola enorme na garganta.
Sinceramente, essa lenga-lenga de que só se ama uma pessoa na vida é parece mais conversa de político. Deixem de enganar-se "com Boatardices".

"Eu juro, amei e só amarei uma vez na minha vida" (Uma Chapada).
Vamos Lá Ser Sinceros! Foste buscar esses dados estatísticos aonde? Nas músicas de Zezé Di Camargo? Assim tu és já o(a) mais experiente que soube diferenciar amor de paixão? E deste conta que o que sentiste por alguém foi paixão e por outro amor, né?

Não vamos inventar, quando algo não dá certo não significa que não foi amor. Ele não é obrigado a resistir a um tiroteio, distância, muito menos infantilidades para provar que alguma vez existiu.

Hoje em dia cada um inventa a sua própria teoria, cada um quer escrever e falar o que lhe apetece; larga mazé a esferográfica e vai paquerar alguém pá. Comecem a amar e parem de filosofar bobagem. Eu até já ando com medo de dizer "Eu te amo" porque primeiro é muito curto e grosso quando dito em português; e segundo porque eu tenho medo que soe falso, visto que cada um tem o seu próprio critério onde estipula a data em que essa frase deve ser dita. Uns até dizem que só depois de um ano. Mas assim o que estou a sentir não é nada, não é analistas?

Meus caros amigos, ame e deixe-se amar, por alguém, por todos. Ame-se quem puder, amem (salvem) o amor. Não criem ilusões, pois não terão desilusões. Deixemos de ser meras larvas rastejantes e passemos a ser borboletas voadoras... E tenho dito!